A competência e capacidade de alguns chamados mercenários corporativos sempre retoma a questão já levantada sobre qual é o limite de fato da guerra. Em um ambiente totalmente irregular em que não se sabe quem é quem, desde as grandes guerras do século XX, o contrato de atores que resolveriam os problemas criados pelos estadistas é algo constante e acaba sendo fundamental, já que o Estado não pode ir de fato até onde ele gostaria, e nem sabe-se a capacidade que este teria de ir. A destruição total está fora de questão, então agir dentre um cenário permitido requer alguma sabedoria e capacidade técnica, operacional, estratégica, tática. De todos os chamados mercenários corporativos o mais significante é sem dúvidas Eeben Barlow , veterano de forças especiais da África do Sul, além de grande administrador, tendo ele criado o que hoje em dia se conhece como PMC, tem capacidade tático-operacional para atuar em campo, fazendo com que a excelência nas operações da Executive Outcomes e a...
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